“O envelhecimento não é doença, mas uma fase da vida. E envelhecer ainda é a melhor opção nesse plano de vida possível”, diz o geriatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Clineu Almada Filho. Nessa fase surgem alterações acentuadas que comprometem a funcionalidade e a capacidade da pessoa, com perda da autonomia, tornando-a dependente de cuidados.” Segundo o especialista, mesmo em boas condições de saúde, 90% da população a partir dos 60 anos tem alguma doença associada; 40% a 60% sofre de pressão alta – e apenas 20% a controla de maneira adequada; e 25% é diabética, com maiores riscos de um infarto ou acidente vascular cerebral, o derrame. Sem contar a depressão, que, como as demais, limita a qualidade de vida.
Cabe a esses especialistas diagnosticar situações que aparecem ou se agravam com o envelhecimento. Ou seja, manter a integridade funcional do organismo do idoso. O geriatra tanto trata as sequelas de um derrame, por exemplo, como trabalha para evitar o surgimento de problemas.
“Não é consulta para ser feita em 20 minutos, como pede o Sistema Único de Saúde. Tem de ter no mínimo 30 minutos, embora o tempo ideal seja 40 minutos”, completa o médico e gerontologista Rogério Clóvis de Oliveira
Quando ir
É a partir dos 60 anos, quando passa a ser considerada idosa – mesmo que ainda não se sinta ou não pareça “velha” –, que a pessoa deve procurar esse médico. Entretanto, nem sempre é fácil conseguir marcar uma consulta.
Fonte: Coisa de Velho <http://coisadevelho.com.br/?p=11812>
Uma forma de tratar alguns dos problemas causados com a chegada da terceira idade, é participando das atividades oferecidas pelo VIVACLUB.
2 comentários:
Achei muito informativo, gostei bastante !
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